
Pensa um pouco comigo,entre em um carrossel imaginario e escolha um cavalinho da cor que preferir,e se sinta feliz em estar sentado nele,com toda aquela música-ambiente tocando e alguém que está do lado de fora marca o seu ponto inicial de partida.Devagar o carrossel começa a movimentar,e em circulos você passa uma,duas,três,quatro vezes pelo mesmo ponto de partida e sente que renova a cada vez que você passa por ali.A velocidade de pouco começa a almentar,e aquelas voltas começam a ficar perigosas.Os rostos do lado de fora não são tão mais visiveis e você acaba vendo que você só tem você mesmo e suas mãos para se agarrar a alguma coisa e não cair.Cada vez mais a velocidade vai superando os limites e você vai vendo que pouco a pouco,as pessoas que estavam em outros cavalinhos começam a se deixarem levar pelas voltas rápidas,ficam fracas e enjoadas,e você sem perceber passa milhões de vezes pelo mesmo ponto de partida,sem perceber,sem dar a minima...Então,você esquece qual é o seu ponto de partida,e a velocidade vai diminuindo,aos poucos,e então você vê aquela pessoa na partida,e pula do seu cavalo e começa a correr contra o sentido certo do carrossel,e acaba ficando no mesmo lugar.Passa uma,duas,três vezes pelo mesmo ponto de partida,sabe o que sente quando o vê,sabe o que acontece,e o que tem de dizer,e mesmo assim deixar passar cinco,seis,sete voltas,pra ver se ainda da tempo de correr...Só que correr em circulos,é perda de tempo,e fechar os olhos pra realidade não é fato....
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